A Claro acaba de inaugurar a 35ª usina de geração de energia dentro do programa “A Energia da Claro”, que prevê o uso de fontes renováveis e ações de proteção ao meio ambiente em todas as suas operações e instalações no Brasil. O objetivo do programa é cobrir 80% do que a empresa utiliza em suas operações no país, mais de 600.000 MWh/ano.
Instalada na cidade de Timon, no Maranhão, é a maior planta solar do Estado na modalidade de Geração Distribuída. A usina tem capacidade de 5,1 MW, o suficiente para abastecer 4,5 mil lares brasileiros. O Complexo Solar ocupa uma área de aproximadamente 17,6 hectares, com 15.692 módulos fotovoltaicos de 325 Wp cada um. A geração estimada é de 10.500 MWh/ano.
Energia renovável
A energia utilizada pela Claro já é proveniente de diversas fontes renováveis, (solar, hidrelétrica, eólica, biogás e cogeração qualificada) por meio do maior projeto de Geração Distribuída e o primeiro entre organizações de telecomunicações no país. O projeto prevê a geração de energia limpa para as concessionárias de eletricidade e engloba ainda ações de mobilidade elétrica e de eficiência energética, possibilitando a redução no consumo de energia e a diminuição de impactos ambientais.
“A Energia da Claro” mantém operações em 12 estados (BA, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PE, PI, PR e SP). A empresa tem instalações em fase final de implantação em outros quatro. Além disso, possui projetos em construção nas demais unidades federativas. “O programa transformou a matriz energética da Claro. Isso reflete no nosso compromisso com a inovação, o meio ambiente e a sustentabilidade”, afirma Hamilton Silva, diretor de Infraestrutura da empresa.
Daniely Gomiero, diretora de Comunicação, Responsabilidade Social Corporativa da Claro e vice-presidente de Projetos do Instituto Claro, ressalta a importância da ação. “Com isso, a Claro garante a geração sustentável de energia e o uso racional de recursos. A energia renovável é custo relativamente baixo e reduz a produção de gases de efeito estufa, com menor impacto no meio ambiente do que fontes de origem fóssil”, diz.